Foto: Divulgação/Sindspef
Agendada para o dia 14 de dezembro, a votação que foi antecipada na Câmara Municipal para o dia 13, sendo alegado e aprovado o "regime de urgência" [os únicos votos contra o regime de urgência foram do Prof. Paulo, Bispo Salvador e Sandro Almeida], pegou os servidores públicos municipais de surpresa. Na pauta, o projeto enviado pelo prefeito José Luiz Nanci que prevê a extinção das gratificações do Adicional de Representatividade (AR) e o Adicional por Desempenho de Função (ADF).

A proposta foi aprovada por 19 votos. "É válido dizer que neste fim de ano faltará sim comida na mesa de muitos servidores, principalmente estes que recebem o ADF que são aqueles possuem o piso salarial mais baixo, com o corte o mesmo receberá menos que um salário mínimo", disse o sindicato dos servidores públicos efetivos de São Gonçalo (Sindspef-SG), que lutou contra a aprovação da proposta.

O Plano de Cargo, Carreira e Salário (PCCS) foi citado muitas vezes pelos servidores, até que o Vereador Sandro Almeida (PSDB) apresentou uma emenda ao projeto, que asseguraria o Adicional por Desempenho de Função (ADF), até que o plano de cargos estivesse em vigor, mas não foi aprovada pelos vereadores.

VOTARAM A FAVOR 
Alexandre Gomes (PSB)
Armando Marins (PSDB)
Bruno Porto (PPS)
Cacau (PRTB)
Diney Marins (PSB)
Eduardo Gordo (PMDB)
Eli da Rosabela (PPS)
Getúlio Brito (PTN)
Iza (PMDB)
Jorge Mariola (PHS)
José Carlos Vicente (PSL)
Lecinho (PPS)
Misael da Flordelis (PSDB)
Natan (PSB)
Paulo Cesar (PTN)
Samuca (PMB)
Seu Marcos (DEM)

VOTARAM CONTRA
Gilson do Cefen (PR)
Maciel (PMN)
Professor Paulo (PCdoB)
Salvador Soares (PRB)
Sandro Almeida (PSDB)
Vinicius (PRB)

AUSENTES
Lucas Muniz (PMN)
Jalmir Junior (PRTB)